Blog do Alex Ramos
O carnaval arrasta multidões por onde passa,
porém entre confetes e serpentinas e as músicas tradicionais carnavalescas e do
momento, fica um alerta para o folião e todo cuidado é pouco quando se fala em
namoros esporádicos e inesperados durante os quatro dias de folia para evitar a
contaminação de doenças.
É neste período de irreverência e
descontração que o perigo pode morar, e num simples beijo até então inofensivo
que uma ameaça a saúde pode surgir e infectar o organismo dos beijoqueiros de “plantão”:
infecções como a herpes simples, a gripe, o sapinho e a famosa “doença do
beijo”, se espalham.
A “doença do beijo” apresenta alguns sintomas
como vômitos, desconforto abdominal, febre alta, dor muscular e inchaço dos
gânglios; o nome da enfermidade se dar em detrimento a maneira como é
transmitida a doença, troca de salivas entre os casais.
Para evitar a doença, dentistas orientam que
as pessoas que não se resumem apenas aos
foliões, mas a todos de modo geral que mantenham a higiene bucal, a fim de
prevenir a proliferação de bactérias e vírus oportunistas na boca.
Passada a festa momesca, o folião poderá ter
surpresas desagradáveis, uma vez que os sintomas se apresentam entre 30 e 45
dias, por isso todo cuidado é pouco ao sair beijando por aí entre um baile e
outro.
Em
uma única gota da saliva podem existir mais de dois bilhões de bactérias,
dessas, 20%, se encontram na língua, por isso é fundamental a boa escovação, se
a escova tiver o raspador lingual, melhor será”. Os enxaguantes, de preferência
sem álcool, também completam a higiene, prevenindo cáries e doenças
periodontais.
O
excesso de bebida alcoólica aumenta o risco de desidratação e contribui para
que outras doenças se instalem no organismo, por isso, nada de ficar sem se
alimentar por um longo período.
Beijar
é bom e prazeroso, mas tome cuidado!
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