Blog do Alex Ramos
Que o futebol brasileiro é
tipo como uma paixão nacional já não se discute há muito tempo, talvez por
isso, o amor pela modalidade é democrático, sem distinção de raça, credo,
condição financeira e muito menos regras estabelecidas quanto aos locais ou jeito
de jogar, ou de se comportar em campo.
É comum ver jovens de todas
as idades improvisando um drible diferente e inusitado durante a pelada, mas
será que qualquer pessoa, incluindo o homossexual pode participar da diversão
entre os amigos? Com a resposta os peladeiros.
Para o "João" se a pessoa souber jogar bola, é isso que importa, a gente não vai excluir ninguém que deseja se divertir.
Já o Antonio, diz que o respeito ao ser humano tem que prevalecer, independente da opção sexual de cada um.
Em dois campos que ficam localizados de
baixo da linha de transmissão de energia elétrica todo fim de tarde um grande
número de amigos que gosta de futebol e sabe jogar bola se reúnem para a
tradicional diversão que não permite preconceito e discriminação.
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