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sexta-feira, 10 de maio de 2019

Pai viúvo se veste de mulher para comemorar Dia das Mães com a filha

Blog do Alex Ramos 

A morte é inevitável, mas não precisamos passar por isso de forma triste, concordam?”. A frase é de Daniel Correa, 33 anos, pai da pequena Luna. Nesta semana, ele se vestiu de mãe para atender o desejo da filha, que tinha ensaiado uma música na escola para comemorar o Dia das Mães, mas não tinha a presença real dela.


A morte é inevitável, mas não precisamos passar por isso de forma triste, concordam?”. A frase é de Daniel Correa, 33 anos, pai da pequena Luna. Nesta semana, ele se vestiu de mãe para atender o desejo da filha, que tinha ensaiado uma música na escola para comemorar o Dia das Mães, mas não tinha a presença real dela.
Há dois anos, Daniel e Luna perderam Stella Noleto por complicações de uma doença chamada Lúpus. Desde então, a pequena sente falta da mãe e sofre com o dia. Desta vez, pediu “com os olhos cheios de lágrimas” ao pai que representasse a “mamãe”, mas queria que ele fosse com barba rosa e peruca loira.

“Todo Dia das Mães é extremamente delicado para ela”, escreveu Daniel. “Dessa vez ela falou: ‘papai, estamos ensaiando uma música para o dia das mães, mas eu não tenho uma, pois a minha foi morar com papai do céu'”. Com o pedido, Daniel ainda tentou persuadi-la para que a vó ou uma das tias fosse representando a figura materna, mas não teve jeito.
“Ela quem me pediu com os olhos cheios de lágrimas para que eu fosse a mamãe dela por um dia. Me pediu barba rosa e peruca loira igual a da mãe original dela”, contou Daniela. O “pãe” foi além do desejo de Luna. Na quinta-feira (09/05/2019), dia da festa na escola, ele usou um vestido de Stella, passou batom e calçou um salto alto.
No vídeo postado nas redes sociais, a pequena Luna agradece a disposição do pai com um sorriso esbanjado no rosto. “Hoje, estou com a minha mamãe, tô na minha escola gravando um vídeo e fiz uma declaração muito bonita”, relata a menina. Daniel finaliza com uma mensagem: “acho que a morte é inevitável, mas eu penso que não pode ser triste. A partir do momento que se aceita isso, você se prontifica a passar várias coisas pelo seu filho”.
Do Metrópoles 

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Luzimar Rodrigues