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segunda-feira, 28 de outubro de 2019

CASO DATENA: "A JUSTIÇA NÃO ME PERMITIU BRIGAR PELOS MEUS DIREITOS", GARANTE BRUNA DREWS


 Blog do Alex Ramos
 Na época, Datena se defendeu da acusação de assédio Foto: Reprodução
No começo do ano, o apresentador José Luiz Datena foi acusado de assédio sexual pela jornalista Bruna Drews, que trabalhou como repórter do programa Brasil Urgente. Na época, ela afirmou que, durante uma festa ocorrida em junho de 2018, Datena a teria chamado de gostosa.

Em sua defesa, o apresentador da Band disse que foi vítima de calúnia e que sempre elogiou Bruna ao vivo como faz com outros repórteres homens e mulheres. Ele disse que tomaria as devidas medidas legais para se defender da acusação.
– Quando eu soube desta mentira em respeito à minha mulher com quem sou casado há 41 anos, meus cinco filhos e seis netos, tomei minha providências jurídicas contra esta profissional de quem espero que resolva seus problemas psicológicos que são muito anteriores aos fatos que ela descreve, de outra forma que não seja tentar destruir pessoas que quiseram ajudá-la. Tenho muitos defeitos, mas este não está entre eles – disse.
Passados nove meses do ocorrido, Bruna Drews usou as redes sociais, nesta segunda-feira (28), para dar sua versão dos fatos. Em uma espécie de carta aberta, ela negou ter mentido sobre o assédio e disse que foi “induzida e mal orientada a assinar um documento que não condiz com a realidade”.
 Bruna Drews garante que foi manipulada a fazer um acordo Foto: Reprodução
– A verdade é que meu processo de assédio sexual contra o apresentador inexplicavelmente foi arquivado. Não houve investigação policial, meu depoimento não foi colhido e nenhuma testemunha foi ouvida. A justiça não me permitiu brigar pelos meus direitos. A situação se inverteu e acabei processada por calúnia e difamação, mas não tinha condições psicológicas e financeiras para encarar mais esta briga.
Bruna afirma que foi leva a fazer um acordo, mas acusa a defesa de Datena em manipular as coisas a fim de reverter a situação. A repórter disse que assinou o termo com a intenção de enterrar o assunto, mas resolveu expor seu lado após uma reunião com seus familiares, que esperam que a justiça seja feita.
– Mais uma vez digo: “Eu não menti”. Mulheres que passaram por isso sabem como é difícil encarar essa briga e vencê-la. Por último, quero deixar claro que não recebi nenhuma compensação financeira para cometer o ato errôneo de assinar a tal carta. Sigo com a minha moral e integridade intactas. Minha consciência está tranquila. Tudo o que eu mais quero é me livrar de uma situação que estava acabando com a minha saúde.
 Do JIB 

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Luzimar Rodrigues