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domingo, 18 de junho de 2023

Em 2022, Claudia Anceles denunciou que Lei seria usada por Calvet Filho para perseguir e taxar população de Rosário; veja o vídeo

 Blog do Alex Ramos 

Há cerca de um ano, a vice-prefeita do município de Rosário, Claudia Anceles alertava a população para os danos que causaria a aprovação do Projeto de Lei nº 17/2022, enviado à Câmara de Rosário pelo prefeito, Calvet Filho.

Na época, a vice-prefeita, foi as redes sociais para denunciar que o projeto em questão, instituiria a cobrança indevida de inúmeras taxas a população da cidade. “Todos nós iremos pagar mais uma fatura, como se já não bastasse tantas faturas que o nosso povo tem que pagar”, alertava Claudia Anceles.

Segundo o projeto aprovado pela maioria dos Vereadores, “a não renovação da Licença Operacional e da Licença Ambiental Simplificada torna o responsável pelo estabelecimento, empreendimento ou atividade passível, da aplicação das penalidades previstas na legislação vigente, independente de notificação”.

No vídeo gravado em junho de 2022, Claudia disse que, “se a população rosariense não pagasse as taxas, ela seria punida” e chamou o prefeito, Calvet Filho de irresponsável. A vice-prefeita explicou que a medida era “mais uma jogada para fazer com que muitos se rendam aos seus pés”.

Com a repercussão da denúncia, o prefeito foi para as TV’s - que recebem dinheiro da prefeitura, dizer que “jamais iria taxar o povo ou perseguir”. Infelizmente essa era mais uma mentira do Prefeito que vive dizendo que “o pai da mentira é o diabo”.

A Lei de autoria do executivo municipal e aprovada pela maioria dos parlamentares rosarienses também impõe o pagamento de taxas, por hora, para a realização de eventos.

USO DA LEI PARA PERSEGUIÇÃO POLÍTICA

Na noite da última sexta-feira (16), ao saber que o Arraial Paroquial de Rosário receberia o apoio e patrocínio da vice-prefeita, Claudia Anceles e do Grupo Gonçalo, Calvet Filho mandou embargar o Arraial da Igreja Católica que acontece há anos na cidade e impediu a realização do evento. 

Uma vasta programação estava prevista, entre as atrações, o Boi da Mocidade de Axixá, além da venda de comidas típicas e muita animação para o ambiente frequentado pelos fiéis e suas famílias.

A atitude do gestor demonstra desespero e foi fortemente denunciada pela imprensa do Maranhão. Para se defender da acusação de perseguição política, o prefeito teve a maior cara de pau de dizer que “apenas estava aplicando a Lei”. Exatamente a Lei que, há um ano, a vice-prefeita da cidade, Claudia Anceles denunciava como “mais uma jogada para fazer com que muitos se rendam aos seus pés”.

Vídeo:



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Luzimar Rodrigues