Joanderson da Silva Diniz, 17 anos; Gustavo Feitosa Monroe, 18 e Gildean Castro Silva, 14 anos, foram encontrados mortos na zona rural de São Luís — Foto: Montagem/G1 MA |
A prisão preventiva de Hamilton
Caires Linhares, policial suspeito de
participar do triplo homicídio de três jovens em um residencial do Minha Casa
Minha Vida, no bairro Coquilho, na zona rural de São Luís, foi
prorrogada por mais 30 dias na segunda-feira (11).
O policial militar foi preso quatro dias depois da chacina e
confessou ter perseguido as vítimas, mas nega ter matado os adolescentes.
Ele era o único policial fazendo serviço de segurança com, pelo menos, três
vigilantes.
Policial militar Hamilton Caires Linhares, foi preso por suspeita de envolvimento no triplo assassinato no Maranhão — Foto: Divulgação/Polícia Militar |
Entenda o
Caso
Os corpos
de Joanderson da Silva Diniz, de 17 anos, Gildean Castro Silva, 14, e Gustavo
Feitosa Monroe, 18, foram encontrados no dia 4 de janeiro em uma área de um
matagal com marcas de balas na nuca e nas mãos.
Segundo
familiares, os jovens foram vistos pela última vez na manhã do dia 3 de janeiro
em uma área de construção de um condomínio do 'Minha Casa, Minha Vida' que está
sendo realizado na região. Depois do caso, moradores se revoltaram e
incendiaram o setor administrativo dos condomínios e dois ônibus que fazem o
transporte dos funcionários das construtoras da obra. O empreendimento fica
próximo a um matagal, onde os corpos dos jovens foram encontrados.
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