Em reportagem publicada no domingo, 4, pelo O Estado de
S. Paulo mostrou que uma das despesas aprovadas pela Mesa Diretora foi um
tratamento odontológico no valor de R$ 157 mil realizado pelo Pastor Marcos Feliciano(Podemos-SP).
O reembolso pedido pelo deputado foi negado em abril
deste ano pela equipe técnica, mas, após ele ter recorrido da decisão, foi
aprovado posteriormente. “Sou político e pregador. Minha boca é minha
ferramenta”, declarou o deputado, reconhecendo que o procedimento foi “caro”.
O plano de saúde oferecido aos parlamentares da Câmara
conta com cobertura em rede nacional, ligado à Caixa Econômica Federal, nas
áreas médico-hospitalar, odontológica, fisioterápica, fonoaudiológica,
psicossocial, médica domiciliar (home care) e psiquiátrica. O contrato é uma
das despesas fixas mais altas da Câmara. Assinado em 2017, ele custa ao
Parlamento R$ 445 milhões por dois anos de vigência.
Além do plano de saúde, a Câmara possui uma estrutura
médica equivalente a um mini-hospital, que inclui tomógrafo e uma UTI móvel,
com 70 médicos disponíveis no local para deputados (ativos e inativos),
servidores e seus dependentes.
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