Blog do Alex Ramos
“Hoje vai
ser julgado o mandado de segurança do caso Adélio”, afirmou Bolsonaro em rápida
conversa com jornalistas.
Ao deixar
o Palácio da Alvorada, nesta quarta-feira (2), o presidente da República, Jair
Bolsonaro, continuou ignorando os membros da imprensa.
Na última
segunda-feira (30), o chefe do Executivo disse que não falaria com os
jornalistas na saída do Alvorada até que uma “matéria real do que aconteceu na
ONU” fosse produzida.
Após uma
rápida parada para fotos com apoiadores, Bolsonaro fez um breve anúncio aos
jornalistas:
“Só uma
notícia para vocês. Hoje vai ser julgado o mandado de segurança do caso Adélio.
Se for favorável, tem muita chance de descobrir quem foi que mandou me matar.”
Frederick
Wassef, advogado do chefe do Executivo, disse ao jornal Estadão que havia uma “organização criminosa” por trás da
tentativa de assassinato do presidente:
“Era
necessário provar que Adélio não é louco. É um assassino profissional e foi
pago para isso.”
Mais cedo,
em entrevista, o procurador-geral da República, Augusto Aras, defendeu o
aprofundamento das investigações sobre a facada sofrida por Bolsonaro:
“Acredito
que devesse merecer aprofundamento das investigações. Não me parece crível pelo
modus operandi em que agiu Adélio que o atentado à vida do atual presidente
tenha sido um mero surto de quem quer que seja.”
Informação
RENOVA.
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