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quarta-feira, 8 de julho de 2020

Em manifesto, 300 médicos pedem cloroquina contra Covid-19

Blog do Alex Ramos
Em busca de melhora no tratamento contra a Covid-19 em Santa Catarina (SC), um grupo composto por 300 médicos assinou uma carta que será entregue ao governador Carlos Moisés e ao secretário de Saúde, André Motta Ribeiro. No documento, os profissionais de saúde pedem a adoção de um protocolo no estágios iniciais da doença que inclui o uso de cloroquina, hidroxicloroquina, vitaminas e ainda a ivermectina.
Como justificativa para a carta, os médicos dizem estar extremamente preocupados com a rápida evolução da infecção e da necessidade de internação hospitalar” e apontam a necessidade dos tratamentos para tentar reduzir a necessidade de internação, já que há pacientes com “outras patologias que necessitam de internação hospitalar também”.
No texto, os profissionais apontam a existência de “evidências científicas no Brasil e fora do Brasil do possível benefício do tratamento precoce com várias medicações e medidas preventivas, como série de casos e estudos retrospectivos“.
No entanto, o grupo destaca que “não existem, ainda, as evidências consideradas hierarquicamente como superiores, com estudos randomizados, duplo-cegos, mas esse momento exige que façamos o tratamento conforme o que temos de evidências disponíveis até então”.
Leia a íntegra do documento:
Nós, médicos do Estado de Santa Catarina aqui abaixo assinados, que apoiam tratamento precoce por estarem convencidos das evidências, viemos através desta carta expor nossas opiniões á cerca do tratamento precoce ambulatorial do COVID 19.
Estamos extremamente preocupados com a rápida evolução da infecção e da necessidade de internação hospitalar.
Neste momento, os hospitais privados estão trabalhando no limite de suas capacidades. Temos que lembrar que temos pacientes internados não somente por COVID 19, mas por outras patologias que necessitam de internação hospitalar também. E estamos convictos que essa situação irá piorar, com lotação dos hospitais públicos e privados, além da possibilidade da falta das medicações necessárias para manter o paciente em ventilação mecânica, que são sedativos e relaxantes musculares.
Por este motivo exposto acima, nós somos favoráveis ao tratamento precoce, visando a reduzir o número de necessidades de internação hospitalar.
Do NBO

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Luzimar Rodrigues