PGR vê indícios de constrangimento ilegal, difamação, falsidade ideológica e associação criminosa no caso do uso de assessores pagos com dinheiro público para espalhar fake news, criar perfis falsos (com CPFs fictícios) e atacar oponentes nas redes sociais!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário