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sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Município de Palmeirândia sofre bloqueio Judicial a pedido do prefeito eleito Edilson da Alvorada

 Blog do Alex Ramos

O Município de Palmeirândia sofre bloqueio Judicial de todas as contas do Município, inclusive dos serviços essenciais, a pedido do prefeito eleito Edilson da Alvorada.

O Prefeito eleito vem utilizando as mídias e redes sociais para atacar a Gestão do Prefeito Atual Jorge Garcia com inúmeras inverdades e o que é pior incitando a população contra o Grupo do atual Prefeito.

Tudo isso demonstra despreparo e imaturidade político administrativa. Não existe dilapidação de Patrimônio Público, toda a transição de governo está sendo feita de forma transparente e assinadas todas as atas das reuniões pelas duas equipes (a do atual e do prefeito eleito).

Sobre o Bloqueio Judicial das contas do Município de Palmeirândia a pedido de Edilson da Alvorada, informou a atual gestão que o Banco do Brasil se absteve de realizar os pagamentos dos contratados e de todos os serviços essenciais, pois a decisão da Desembargadora Nelma Sarney, foi omissa em relação a estes dois pontos. O próprio Banco do Brasil, enviou ofício para a Desembargadora para que esta esclarecesse a questão, mas esta não respondeu. Da mesma forma o Município opôs Recurso de Embargos de Declaração, porém até o presente momento a Desembargadora não se manifestou.

O Prefeito Jorge Garcia, não medirá esforços para resolver a situação, pois a paralisação geral que já está ocorrendo no Município dos serviços essenciais, incluindo Hospital, já que os médicos são contratados, assim como, outros setores, tal decisão vem causando lesão a saúde pública, ordem pública e economia pública, uma vez que os funcionários não recebem seus vencimentos.

O atual Prefeito, ainda esclarece para população  que  não havia necessidade desse bloqueio judicial  em apenas 14 dias para finalizar a sua gestão, até porque mantém contato e bom diálogo com o Prefeito eleito. Acrescenta ainda que o mesmo não pensou no povo que poderão ficar sem hospital e outros serviços essenciais, e em especial nos contratados que passarão as festas de fim de ano sem receber seus proventos.

A atual gestão sente muito tudo isso que está acontecendo, mas permanecerá firme até o dia 31 de dezembro ao lado do povo.

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Luzimar Rodrigues