Blog do Alex Ramos
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| Testemunhas alegam que teriam visto dois homens com essas características nas proximidades da fazenda do prefeito de Davinópolis — Foto: Reprodução/TV Mirante | 
Polícia Civil divulgou o
retrato falado de dois suspeitos de assassinaram o prefeito de Davinópolis, Ivanildo Paiva, no último
domingo (11). De acordo com a polícia, as características foram
descritas por testemunhas que teriam visto os homens nas proximidades da
fazenda do prefeito, momentos antes do assassinato.
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| Prefeito de Davinópolis, no Maranhão — Foto: Prefeitura de Davinópolis | 
O retrato falado dos
dois homens começaram a circular nas redes sociais e em aplicativos de mensagem
nesta quarta-feira (14). Segundo o delegado Praxísteles Martins, o material é
oficial e foi produzido pela perícia técnica da Superintendência Estadual de
Investigação de Homicídios e Proteção a Pessoa (SHPP).
“Foi preferível essa
divulgação em um momento oportuno, mas a gente aproveita a oportunidade para
que a sociedade possa se manifestar e indicar para a polícia, algumas pessoas
que possivelmente possam parecer com essas pessoas divulgadas pelo retrato
falado. A gente divulga ainda um telefone para o contato (099) 99160 0876”,
disse o delegado.
Para a polícia, a
divulgação dos retratos falados representa um avanço nas investigações, mas
ainda não há uma linha específica de investigação. Na manhã desta quarta-feira,
os delegados e o superintendente estadual de homicídios se reuniram e afirmaram
que a equipe que investiga a morte do prefeito é composta de cerca 20
policiais. Dentre eles, estão delegados, investigadores, escrivãs e a equipe do
serviço de inteligência.
“Estamos tendo muito
cuidado para não se perder nenhum indício ou materialidade. Todo o trabalho foi
feito nesse sentido, até porque a autoria ela demanda geralmente um certo tempo
para ser concluída, e as investigações estão sendo batidas ponto a ponto para
que a polícia possa trabalhar, centrar esforços, naquilo que é mais plausível.
Para que não se perca tempo com meras suposições”, explicou Lúcio Reis,
superintendente estadual de homicídios.
Fonte:  G1 MA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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