1 - Não será exigido a troca de placas.
2 - As atuais valerão até o fim da vida útil do veículo.
3 - Placa nova apenas para carros novos ou em caso de furto ou dano.
4 - Não será mais necessário trocar de placas sempre que trocar de município.
Serão R$ 2 bilhões/ano de economia para o povo.
O
presidente da República, Jair
Bolsonaro (sem partido), afirmou nesta quarta-feira
(22/01/2020) que não será mais exigida a placa Mercosul nos
veículos em casos como trocas de município. As atuais valerão até o fim da vida
útil do automóvel,
informou o chefe do Planalto.
O novo dispositivos seguirá necessário para carros novos ou após furtos ou
danos.
A
medida economizará R$ 2 bilhões ao ano para a sociedade, estimou Bolsonaro em
série de posts no Twitter.
“Não
será mais necessário trocar de placas sempre que trocar de município. As
medidas adotadas significam R$ 2 bilhões/ano de economia para sociedade”,
escreveu Bolsonaro.
A troca, que
passaria a ser obrigatória a partir de 31 de janeiro, era prevista na Resolução
729/2018, ainda no governo do ex-presidente Michel Temer. De acordo com
Bolsonaro, as placas custariam o dobro do preço das atuais e “seria um negócio
bilionário para os fabricantes”.
Bolsonaro
explicou que as primeiras tentativas para unificar os modelos de placas dos
países do Mercosul iniciaram em 2010 durante o governo do petista Luiz Inácio
Lula da Silva. A placa Mercosul, contudo, foi “efetivamente” criada em 2014, na
gestão da ex-presidente Dilma
Rousseff.
“O
nosso governo visando não trazer prejuízo para os proprietários fez alterações
na nova placa. Retiramos a exigência de chips e dispositivos refletivos, por
exemplo”, completou. “Seria um negócio bilionário para os fabricantes de placas
evitado por nós.”
METRÓPOLES
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