Aproximadamente 52 mil filhas de ex-membros do poder executivo federal recebem uma bolada apenas por serem filhas solteiras e de não terem marido, ao menos no papel, o que lhes garantem gozar de elevadas cifras mensais. Somente nos últimos dois meses de 2019, o pomposo benefício custou aos cofres públicos R$ 630,5 milhões, um escarnio perante a sociedade, vergonha nacional, que embora legal é imoral, até porque muitas delas trabalham e ganham muito bem, porém não abrem mãos de tal benefício.
A lei é do ano de 1958, assinada pelo então presidente Juscelino Kubitschek, para época a medida era compreensível já que as mulheres tinham bastante dificuldades para se manterem até mesmo no que tange a vestuário, alimentação dentre outros.
A bolsa solteira é concedida as filhas de pais, todos civis, que trabalharam no governo federal antes de 1990.
Existem casos que uma pensionista recebe R$ 3 mil por mensal, já outra uma advogada recebeu R$ 81 mil em novembro e R$ 41 mil em dezembro, 2019.
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